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“Fique longe das discussões tolas e sem valor, pois você sabe que elas sempre acabam em brigas. O servo do Senhor não deve andar brigando, mas deve tratar todos com educação” (2 Tm 2.23-24).
Vivemos numa sociedade extremamente competitiva. Desde cedo aprendemos a disputar o nosso espaço e a ampliar o nosso território. Em si, isso não é ruim, pois faz parte da nossa vida em sociedade. O que torna a competição perigosa e destrutiva é a forma como encaramos a questão.
Temos, de um lado, pessoas que procuram, literalmente, “destruir” quem se coloca em seu caminho. Para tais pessoas a vida é como uma guerra onde impera a lei do mais forte e de quem ataca primeiro. As discussões e as brigas fazem parte do cotidiano e, não raramente, a polícia é chamada para intervir. Pessoas que vivem assim não conseguem desfrutar a vida que têm, mesmo que possuam muitos bens e tenham enorme influência social.
Paulo, o apóstolo, ao escrever a Timóteo, lembra que não se deve ir por este caminho. Lemos na segunda carta a Timóteo, capítulo 2, versículos 23 e 24: “Fique longe das discussões tolas e sem valor, pois você sabe que elas sempre acabam em brigas. O servo do Senhor não deve andar brigando, mas deve tratar todos com educação”.
Assim, temos, de outro lado, um tipo de pessoa que também disputa seu lugar na sociedade competitiva. No entanto, sua vida não é uma guerra e sim uma conquista diária, motivada por uma certeza fundamental: o perdão e o amor de Deus que ultrapassa a nossa compreensão humana. Amor esse demonstrado pelo sacrifício de Cristo na cruz em nosso favor.
Os filhos de Deus não brigam ou discutem por qualquer futilidade, pois isso sempre vai ocasionar divisão e violência. Os filhos de Deus vivem de acordo com os mandamentos de Deus, resumidos por Jesus nas seguintes palavras: amar a Deus acima de todas as coisas e amar aos outros como a si mesmo.
Oremos: Senhor, dá me forças para viver em tua paz. Amém.
Quando um não quer, dois não brigam
Vivemos numa sociedade extremamente competitiva. Desde cedo aprendemos a disputar o nosso espaço e a ampliar o nosso território. Em si, isso não é ruim, pois faz parte da nossa vida em sociedade. O que torna a competição perigosa e destrutiva é a forma como encaramos a questão.
Temos, de um lado, pessoas que procuram, literalmente, “destruir” quem se coloca em seu caminho. Para tais pessoas a vida é como uma guerra onde impera a lei do mais forte e de quem ataca primeiro. As discussões e as brigas fazem parte do cotidiano e, não raramente, a polícia é chamada para intervir. Pessoas que vivem assim não conseguem desfrutar a vida que têm, mesmo que possuam muitos bens e tenham enorme influência social.
Paulo, o apóstolo, ao escrever a Timóteo, lembra que não se deve ir por este caminho. Lemos na segunda carta a Timóteo, capítulo 2, versículos 23 e 24: “Fique longe das discussões tolas e sem valor, pois você sabe que elas sempre acabam em brigas. O servo do Senhor não deve andar brigando, mas deve tratar todos com educação”.
Assim, temos, de outro lado, um tipo de pessoa que também disputa seu lugar na sociedade competitiva. No entanto, sua vida não é uma guerra e sim uma conquista diária, motivada por uma certeza fundamental: o perdão e o amor de Deus que ultrapassa a nossa compreensão humana. Amor esse demonstrado pelo sacrifício de Cristo na cruz em nosso favor.
Os filhos de Deus não brigam ou discutem por qualquer futilidade, pois isso sempre vai ocasionar divisão e violência. Os filhos de Deus vivem de acordo com os mandamentos de Deus, resumidos por Jesus nas seguintes palavras: amar a Deus acima de todas as coisas e amar aos outros como a si mesmo.
Oremos: Senhor, dá me forças para viver em tua paz. Amém.
Pastor Clóvis Vitor Gedrat
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