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“Cada pessoa tem de morrer uma vez só e depois ser julgada por Deus. Hb. 9.27
A morte terrena não é destruição total do homem, mas a privação da vida física causada pela separação entre corpo e alma. Deus não criou o homem para que morresse. A morte não estava prevista na criação. É por isso que o homem experimenta natural horror com relação à morte. A morte entrou no mundo pelo pecado. “O salário do pecado é a morte”, diz o apóstolo Paulo.
O Salvador Jesus Cristo, pela sua morte, não somente destruiu a morte, como também nos trouxe vida e salvação. Ninguém pode negar o fato da morte. O homem deseja viver e luta para evitar a morte, mas finalmente deve morrer. Remédio, ciência, força de vontade, magias, nada pode impedir este golpe fatal. “Cada pessoa tem de morrer”, diz a carta aos Hebreus. O homem, criado para viver, nasce para morrer. A sua trajetória pela vida apenas conduz ao túmulo.
O cristão, como qualquer outro ser humano, é pecador e também sofre a morte física. No entanto, há uma enorme diferença entre a morte do cristão e a do incrédulo. Para o cristão a morte perdeu o seu poder de ferir, porque ele tem perdão de todos os seus pecados. Para ele a morte não é castigo, mas libertação, mudança para melhor. Por isso o cristão, pela fé, supera o medo natural da morte e parte em paz.
E quando Jesus voltar estaremos diante dele para receber o seu julgamento final. No dia do juízo final a sentença pronunciada sobre os que morreram crendo no sacrifício salvador de Jesus Cristo será estendida ao corpo que já virou pó. Os que em vida creram nesta salvação, terão a vida eterna no céu, de corpo e alma.
Oremos: Sei que minha morte é certa, mas não conheço a data. Também sei que Cristo voltará, mas não sei quando virá. Ensina-me, ó Deus, a estar pronto a qualquer hora. Amém.
Vida após a morte
A morte terrena não é destruição total do homem, mas a privação da vida física causada pela separação entre corpo e alma. Deus não criou o homem para que morresse. A morte não estava prevista na criação. É por isso que o homem experimenta natural horror com relação à morte. A morte entrou no mundo pelo pecado. “O salário do pecado é a morte”, diz o apóstolo Paulo.
O Salvador Jesus Cristo, pela sua morte, não somente destruiu a morte, como também nos trouxe vida e salvação. Ninguém pode negar o fato da morte. O homem deseja viver e luta para evitar a morte, mas finalmente deve morrer. Remédio, ciência, força de vontade, magias, nada pode impedir este golpe fatal. “Cada pessoa tem de morrer”, diz a carta aos Hebreus. O homem, criado para viver, nasce para morrer. A sua trajetória pela vida apenas conduz ao túmulo.
O cristão, como qualquer outro ser humano, é pecador e também sofre a morte física. No entanto, há uma enorme diferença entre a morte do cristão e a do incrédulo. Para o cristão a morte perdeu o seu poder de ferir, porque ele tem perdão de todos os seus pecados. Para ele a morte não é castigo, mas libertação, mudança para melhor. Por isso o cristão, pela fé, supera o medo natural da morte e parte em paz.
E quando Jesus voltar estaremos diante dele para receber o seu julgamento final. No dia do juízo final a sentença pronunciada sobre os que morreram crendo no sacrifício salvador de Jesus Cristo será estendida ao corpo que já virou pó. Os que em vida creram nesta salvação, terão a vida eterna no céu, de corpo e alma.
Oremos: Sei que minha morte é certa, mas não conheço a data. Também sei que Cristo voltará, mas não sei quando virá. Ensina-me, ó Deus, a estar pronto a qualquer hora. Amém.
Pastor Alaor Güths dos Santos
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