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“Quem quiser gozar a vida e ter dias felizes... faça o bem” (1Pe 3.10).
Fazer o bem é uma coisa que dificilmente nos causará arrependimento. Talvez nunca iremos encontrar uma mãe arrependida de amamentar, amparar e educar o filho que tanto ama. Pode até ser que amargue desilusões, remorsos e arrependimentos de outra natureza, mas essa entrega afetiva trará à sua alma paz e satisfação.
Fazer o bem é uma qualidade de Deus que o deixa bem e nos propicia o bem. Bondade que o profeta Jonas, sem uma visão completa das coisas, criticou, enquanto o profeta Miquéias enalteceu, dizendo: “Ó Deus, tu não continuas irado para sempre, mas tens prazer em nos mostrar sempre o teu amor” (Mq 7.18).
E de Jesus, cuja vida na terra foi viver e morrer praticando o bem, o profeta Isaías há séculos profetizava: “Por causa da sua dedicação, ele ficará completamente satisfeito” (Is 53.11).
É tão somente por causa dessa ação graciosa de Jesus que somos filhos reconciliados com Deus, revestidos do perdão dos pecados e da bendita esperança da vida eterna; e não somente isso, mas também servos do seu Reino para proclamar a sua bondade a todas as pessoas do mundo.
Isso é tão decisivo que o apóstolo João escreve: “Quem faz o bem é de Deus” (3Jo 11). Aquele que confia em Cristo tem a graça do Espírito Santo, pelo qual o amor de Cristo é derramado em seus corações para que estejam capacitados a viverem na prática do bem, plenos de satisfação e felicidade.
É este o desafio e a promessa, hoje, para os cristãos: Fazer o bem, com amor e voluntariedade, expressando o amor maior de Deus, que sacrificou seu Filho em nosso favor. Por isso “não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita” (Gl 6.9).
Oremos: Bondoso Deus e Pai, que o Espírito Santo me dê a plenitude do amor e da dedicação de Jesus, para que eu possa praticar, como ele, o bem a todas as pessoas. Amém.
Faz bem fazer o bem
Fazer o bem é uma coisa que dificilmente nos causará arrependimento. Talvez nunca iremos encontrar uma mãe arrependida de amamentar, amparar e educar o filho que tanto ama. Pode até ser que amargue desilusões, remorsos e arrependimentos de outra natureza, mas essa entrega afetiva trará à sua alma paz e satisfação.
Fazer o bem é uma qualidade de Deus que o deixa bem e nos propicia o bem. Bondade que o profeta Jonas, sem uma visão completa das coisas, criticou, enquanto o profeta Miquéias enalteceu, dizendo: “Ó Deus, tu não continuas irado para sempre, mas tens prazer em nos mostrar sempre o teu amor” (Mq 7.18).
E de Jesus, cuja vida na terra foi viver e morrer praticando o bem, o profeta Isaías há séculos profetizava: “Por causa da sua dedicação, ele ficará completamente satisfeito” (Is 53.11).
É tão somente por causa dessa ação graciosa de Jesus que somos filhos reconciliados com Deus, revestidos do perdão dos pecados e da bendita esperança da vida eterna; e não somente isso, mas também servos do seu Reino para proclamar a sua bondade a todas as pessoas do mundo.
Isso é tão decisivo que o apóstolo João escreve: “Quem faz o bem é de Deus” (3Jo 11). Aquele que confia em Cristo tem a graça do Espírito Santo, pelo qual o amor de Cristo é derramado em seus corações para que estejam capacitados a viverem na prática do bem, plenos de satisfação e felicidade.
É este o desafio e a promessa, hoje, para os cristãos: Fazer o bem, com amor e voluntariedade, expressando o amor maior de Deus, que sacrificou seu Filho em nosso favor. Por isso “não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita” (Gl 6.9).
Oremos: Bondoso Deus e Pai, que o Espírito Santo me dê a plenitude do amor e da dedicação de Jesus, para que eu possa praticar, como ele, o bem a todas as pessoas. Amém.
Pastor Nivaldo Garcia – Adapt. Equipe CPTN
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