sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

5 Minutos com Jesus 12/12/08

“A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade” (Jo 1.14).

Cristo se fez homem

A divulgação da chegada do Filho de Deus a este mundo acontece de maneira muito simples. Estava chegando o momento daquele que é a luz do mundo brilhar em meio às trevas do pecado. Era o próprio Deus que estava descendo à terra na pessoa de seu Filho Jesus Cristo.
Mas Deus encarrega um simples cidadão para preparar as pessoas para receberem o seu Filho Jesus. João Batista, com seu modo de vida exótico, falava que estava para chegar aquele de quem ele não era nem mesmo digno de desatar as correias de suas sandálias.
A época do Natal é apropriada para refletirmos na vinda do filho de Deus a este mundo. Neste gesto encontramos a maior expressão do amor de Deus. Ele veio com o objetivo de iluminar todos os corações com a única e verdadeira luz. É perigoso rejeitar a graciosa oferta de Deus. É trágico não dar importância para o maior de todos os presentes. Mas é o máximo crer nele como o Salvador.
Diz o apóstolo João que alguns creram nele e o receberam. A estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12). Pois não existe condição humana melhor do que esta: ser um verdadeiro filho de Deus. Isto não se alcança por força própria, mas pela ação do próprio Deus. Por meio da sua Palavra ele vem aos nossos corações com o seu Espírito Santo, opera a fé e assim nos torna seus filhos. Isto também é estranho: como pode Deus fazer tanto em favor de quem não merece?
A simplicidade dos meios usados por Deus realça a magnitude do seu amor. Um simples pregador anuncia a vinda do próprio Deus ao mundo que nasce numa manjedoura na humilde vila de Belém. O anunciado é Cristo, o Filho de Deus, o único Salvador de toda a humanidade.
Oremos: Bondoso Deus, mesmo que tenha tanta dificuldade em reconhecer a Cristo como meu único e suficiente Salvador, fortalece-me na fé e motiva-me a testemunhar o teu amor aonde houver oportunidade. Amém.
Pastor Paulo Edmundo Jung

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