domingo, 14 de dezembro de 2008

5 Minutos com Jesus 14/12/08

“Então o Senhor Deus perguntou à mulher: - Por que você fez isso? A mulher respondeu: A cobra me enganou e eu comi” (Gn 3.13).

Transferência da culpa

Júlia e Silvia estavam brincando na sala enquanto a mãe preparava o almoço. De repente um forte barulho foi ouvido. Era um vaso que havia caído ao chão. Quando a mãe perguntou às filhas qual das duas havia derrubado o vaso, uma apontou para a outra e ao mesmo tempo responderam: “Foi ela!”

Você já agiu assim, transferindo a sua culpa para outra pessoa? Desde Adão e Eva temos esta tendência de ter uma boa explicação para as nossas falhas. Esta atitude pode até funcionar com os outros, mas não com Deus. Ele conhece o nosso coração. Não há como enganá-lo. Talvez por isso muitas pessoas fujam dele. A culpa é tão grande que preferem se esconder. Ele não quer que façamos isso, pois sabe que a culpa não nos levará a lugar nenhum. Aliás, nos levará sim: ao inferno. E Deus não quer nos ver lá, pelo contrário, ele quer nos ver ao seu lado no céu.
A grande prova disto é que ele vem ao nosso encontro. O Natal nos lembra o nascimento de Jesus Cristo. Deus se torna homem para vir ao nosso encontro. A finalidade da vinda do Salvador Jesus é nos resgatar. Ele veio para pregar que era necessário que confessássemos os nossos pecados. Que parássemos de transferir a culpa ou negá-la, mas que reconhecêssemos que somos pecadores e que sem o amor de Deus estaríamos condenados. Mas, ele não veio só para pregar, ele veio para pagar a nossa culpa. Jesus, o único santo que pisou nesta terra, foi sacrificado para que nós não fôssemos condenados. Deus transferiu as nossas culpas e as jogou sobre Jesus. Que presente maravilhoso Deus nos deu!
Oremos: Amado Pai Celestial, muito obrigado por transferir as minhas culpas para Jesus. Sei o quanto custou para que eu fosse salvo por ti. Ajuda-me a viver uma vida de paz e que a minha fé em Jesus seja fortalecida para que eu possa compartilhar esta boa notícia. Amém.
Pastor Waldemar Garcia Jr.

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